segunda-feira, 15 de abril de 2013

Viagem Zumbi

Estávamos em uma Van, sendo levado para o aeroporto. Rodamos muito até chegar, todo mundo estava feliz com a viagem, pois tinha muita gente, e quase todos ali se conheciam.
Finalmente paramos, e todos desceram super felizes, conversando sobre a viagem, o que iria fazer, quais locais visitar, o que trazer de presente.

Quando desci da Van, estava anoitecendo já, devia ser por voltar das dezoito e quinze. Era uma rua escura e não avistei o aeroporto, então fui até o motorista perguntar aonde estavamos. Ele foi bem curto e direto.
-Paramos pra abastecer, e já seguiremos viagem.

Dei uma olhada em volta, e parecia um bairro bem afastado do centro, era uma rua bastante larga, com poucos carros, e alguns comércios pequenos, como um mercado que estava do outro lado rua.
E no final da rua atrás do carro, notava-se que tinha um parque la, pois eu vi um muro de ferro verde, daqueles bem comum nos parques da minha cidade.

Depois de abastecido, voltamos para o carro e seguimos viagem. Rodamos mais uns vinte minutos, e paramos novamente, abriram a porta do carro para todos descerem.
Quando desci, notei que já era noite, e do outro lado da rua havia uma delegacia, a rua estava bem movimentada, com algumas pessoas caminhando de passagem pelas calçadas.

Ah como fiquei bravo por não estarmos no aeroporto, estava quase na hora do embarque. Fui logo querer tirar satisfação com o motorista, saber porque estávamos ali naquele lugar.
Quando cheguei perto, ele colocou a mão dele no meu peito, e mandou eu ficar na minha, e logo em seguida sacou uma metralhadora,  a empunhou se virou e seguiu em direção a delegacia.

Logo pensei fomos enganados, sabia que estava muito barato aquelas passagens, não pensei duas vezes, ao ve-lo saindo de la, fui até a delegacia, fazer a denuncia.
Quando entrei notei que estava uma bagunça, tinha muita gente e o escrivão me olhou com uma cara de desprezo. Se entregando, como se já soubesse o que estava acontecendo.

Então nem falei com ele, apenas fui saindo para a rua. Notei que já não havia quase ninguém por ali, estavam todos indo em direção ao parque, então tentei avisar algumas pessoas que ainda estavam na Van, o que estava acontecendo, que fomos enganados.
Ai disse pra todos fugirmos porque a gente estaria sendo sequestrados, que fomos enganados, só que um dos capangas viu a gente fugindo.

Como tinha muita gente, por volta de umas oito pessoas, na maioria mulher, mandei todos se abaixarem e ir andando ate uma viela que estava a uns vinte metros da gente, e escapar por la, enquanto eu o distraia.

Fui em direção da rua levantei os braços e gritei.
-Hey, Hey, estou aqui!

Nisso ele apontou a arma em minha direção, e começou a disparar, corri feito um louco pra trás de um poste e um carro, que estava atrás de mim, o carro como estava no caminho entre a gente, e eu fiquei atrás do poste que estava atrás do carro. Ele acertou vários tiros no carro, enquanto ele virava pra tentar pegar um angulo melhor, eu ia rodeando também o poste, pra me proteger.

Nisso eu olhei em direção ao parque, e vi um grupo de amigos e comecei a gritar.
-SOCORRO, SOCORRO, ALGUEM ME AJUDE!

Só que ninguém me ouvia, ele foi se aproximando e tentando me acertar, quando já estava perto do carro, ou seja já estava uns trés metros perto de mim, notei uma silhueta de uma mulher magra, loira, vestindo uma camiseta branca com uma camisa xadrez por cima.
Ela estava vindo em direção ao atirador, agachada beirando os carros pra se aproximar dele, sem ser notada. Eu tentei distrai-lo, falando pra ele parar de atirar que eu não iria fugir. Quando ela chegou bem perto, eu fiz um movimento que ia correr pro outro lado, ai ele tomou um susto e se virou pra tentar me acerta, e nesse momento ela pulou em cima dele, desferindo um soco em seu rosto, e ele deixou a sua arma cair.

Então corri na direção dos dois, peguei a armar, apontei na direção dele, olhei nos seus olhos e puxei o gatilho, mas a arma não disparou, então ele tentou se levantar, e a mulher pegou uma pedra que estava no chão e o acertou com força seu rosto, o fazendo desmaiar.

Nisso me sentei no chão pra recuperar o folego, estávamos respirando fundo, pois foi muito intenso a luta pela nossa sobrevivencia. Ela se sentou toda desajeitada e se virou pra mim, quando olho pra ela, solto em voz alta.
-ANDREIA! É você?

Não acreditava na pessoa que estava na minha frente, era a Andreia, ela mesmo, do grupo do Rick que tinha mudado de lado, pro grupo do governador, do "The Walking Dead".
Ela simplesmente disse o que estava acontecendo, e que tinha um grupo grande de pessoas reunidas no final da rua, la perto do parque. Ela se levantou e saiu na direção contraria do grupo.

Após descansar um pouco, me levantei e tentei mexer na arma pra aprender a usa-la.
Era um rifle muito antigo, e todo modificado. A saída da bala, era algo meio surreal, pois não era um cano rígido de ferro, e sim algo em espiral e flexível.
Tanto que se podia ver a bala saindo do cartucho, e passando pelo meio rodopiando, até a saída na arma. Era muito complicado o seu manuseio.

Me dirigi ate o final da rua, havia muitos carros e muitas pessoas, quase todas estavam armadas, também tinha algumas barreiras de concreto em volta. Já estava na penumbra e fazia um pouco de frio. Conversei com algumas pessoas, das quais não me lembro da conversa. Só sei que eu estava em cima de um trailer fazendo tocaia.

De longe avistei uma pessoa alta, cabelos castanhos, barba um pouco baixa, com uma camisa xadrez nas cores vermelho e preto, e um jeito de andar muito peculiar, e tinha algo em seu rosto que não dava pra saber o que era, pois estava muito longe. Então fui olhar pela lente do rifle.

Quando eu aponto para a pessoa, meu coração acelerou o ritmo, e foi difícil manter a concentração, e não avisar a todos de quem se tratava. Então eu me deitei de bruço sobre o telhado do trailer, e pensei comigo mesmo.

-Preciso resolver isso sozinho, já que todos tem medo dele, não vou desperdiçar a minha chance.
 
Tentei focar em sua cabeça, mas as minhas mãos não tinham a concentração ideal pra manter a arma sem balançar tanto, o que prejudicou muito a minha mira.
Até que finalmente eu aperto o gatilho, e o acerto no abdomen. Foi em cheio, dava até pra ver o sangue escorrendo pela sua camisa. e soltei um grito e com o punho direito dei um soco no ar de comemoração.
-EU MATEI O "Governador" (também da serie "The Walking Dead").

Como ele não viu quem o atingiu ou da onde veio o disparo, pois foi um impacto muito forte que ele até se ajoelhou. Eu desci do trailer, e corri pro outro lado da rua. E o governador, foi exatamente para a direção que eu estava.
Ele chegou já fraco com muito sangue perdido. Do meu lado não me recordo quem era, mas parecia ser minha mãe que estava ali, a minha direita.
Ele se virou pra ela, e começou a falar de todos os pecados que tinha cometido até aquele momento. Que havia um lugar chamado "Woodbury " que ele construiu para proteger as pessoas, e que era um lugar seguro, na qual todos deveríamos ir pra la. Que tinha feito tudo aquilo para seu filho que estava a caminho, quando eu olho para o lugar aonde foi desferido o tiro, noto que ele estava com um barrigão. SIM, ele estava grávido de 5 meses. "cara nessa hora eu já passei a desconfiar que era um sonho rs".

Depois de toda aquela cena, fiquei pensando se ele havia se arrependido de tudo que acabara mesmo de falar. Ele saiu andando já mancando e fraco, para o outro lado da rua, na direção de um homem que estava limpando sua arma, ele estava sentado em um barreira e com seu pé esquerdo apoiado no para-choque da pick up. Homem de cor negra, cara fechada e um semblante de que já tinha passado por muitas coisas ruins ao longo da vida.

De alguma forma eu ainda não acreditava na historia que acabara de ouvir, e fui até la confirmar e tentar escutar a conversa.
O Governador estava falando de toda a riqueza para ele, que conseguiu juntar no ultimo ano, e o local aonde estava escondido. E que seria dele se matasse todos que estavam ali em nossa volta, pra vingar a sua morte.
Nesse momento fiquei muito enfurecido com o que acabara de ouvir.

E na sequência eu despertei. :(

domingo, 4 de março de 2012

Abelhas Biônicas

Estava eu chegando em casa depois de uma balada, estava cansado de mais.
Não me aguentava em pé, e já fui logo para a cama. Mas ao me deitar ja estava praticamente dormindo, ela pegou na minha mão pra se despedir, e me deu um beijo de boa noite. Eu abri os olhos e a puxei pra cama, a enchi de beijos, e por um segundo fiquei olhando para ela. Rosto lindo, cabelos negros e curtos. De repente eu acordo, era um sonho dentro de outro sonho.

Me vejo em lugar que parecia um apartamento e tudo indicava que era meu. Era de dia, podia notar isso pelo sol que entrava pela janela da cozinha, eu podia ver uma mesa redonda no meio, e um armário do lado direito e na frente a janela.
Começo a ouvir um zumbido muito irritante. Quando eu olho são abelhas enormes, deviam ter uns 4 ou 5 centímetros de comprimento, eram duas que entraram pela janela. Cai na besteira de tentar acerta-la com as mãos, ai veio mais algumas abelhas.
Elas estavam estranhas, peguei um tijela pequena e branca, como ela estava com cheiro de rosas, uma delas voou ate a tijela, e começou a depositar um pouco de mel. Acho que era por isso que elas estavam enormes, e tinha outra fazendo o mesmo na estante da sala.
Fiquei olhando aquelas abelhas enormes, era de assustar qualquer um, ai comecei a ouvir outro zumbido.
Uma delas pousou em meu braço esquerdo, não sei explicar se era o medo, ou o que  mais pudera ser, foi como se minha visão estive dado um zoom, e eu podia enxergar todos os detalhes da abelha, parecia coisa do filme Bee Movie, eu podia ver nitidamente suas listras, pretas e um amarelo indo para o tom alaranjado.
O que mais eu podia fazer a não ser entrar em desespero, então sacudi o meu braço e ela não saia, então meti-lhe um tapa. No mesmo momento a danada me ferroou, como doía aquilo. So que a minha mão que tapeou ela, eu senti algo perfurar a palma, e quando levantei ela vi que caiu alguns parafusos e outras pequenas peças metálicas.
Olho para minha mão e tinha um pequeno parafuso, que perfurou minha pele como se fosse uma farpa, tirei e o olhei bem de perto, era algo muito bem feito, era prateado e liso.
Voltei minha atenção para meu braço e estava enorme, e os zumbidos não paravam, o que fazia eu me irritar mais ainda.

Quando eu acordo com meu celular, despertando as dez e meia da manhã, pois eu ia sair pra almoçar com uns amigos, me levanto e desligo o toque, e volto a me deitar novamente. Quando me cobri e coloquei a cabeça no travesseiro novamente ainda acordado, começo a ouvir o tal do zumbido.
Era um pernilongo, peguei o cobertor e cobri minha orelha esquerda, ai o inseto foi para o outro lado, e começou a zumbizar na minha orelha direita.
Como me deu raiva aquilo, cobri a minha cabeça toda com o cobertor. Mas o zumbido não parava, me levantei e abri a janela, ele parou e eu perdi o meu sono.
Muito provavelmente esse pernilongo, me atormentou a noite toda e por isso sonhei com as abelhas :(

Ghost

Bom dia!

Nossa que sono, esta semana tem amanhecido um dia mais bonito que o outro, com um céu limpo e ensolarado, isso que tem me da mais energia.
Não escrevi meus ultimos dois sonhos, porque não faziam o menor sentido cronologicos, não conseguia recordar de algo que pudesse ser linear. Mas o de hoje, e  o pouco que ainda me lembro, merece ser compartilhado pois foi muito bom, mesmo.

Estava na antiga casa do meu primo. Quanado criança eu tinha um pouco de medo de la, principalmente a noite, parecia que tinha fantasmas ou quadros que ficavam me olhando, toda vez que tinha que ir buscar algo, e não tinha ninguem, sempre ia correndo o mais rapido que podia.
Voltando a casa dele, eu estava com a idade que tenho hoje, fazia muito anos que não entrava la. Tudo estava exatamente como era na epoca. As cadeiras brancas de ferro, com forro marrom na entrada, a mesa de redonda na cozinha, o sofa verde da sala. Passamos pelo quarto dos meus tios, e fomos direto ao antigo quarto do Rodrigo. Tive uma sensação enorme de ter visto um vulto, mas não dei bola, pensei que seria coisa da minha mente, me pregando mais uma peça assim como fazia quando criança. Tudo estava igual no seu quarto tambem, ele era retangular, tinha sua cama, a tv na frente da cama, e atras da tv o guarda roupas de lado. Voltamos la pra cima, aonde ficava a churrasqueira, num espaço grande. Tinha muita gente por la, mas não me recordo de conhecer ninguem. Meu primo disse.
-Vamos trazer o video game aqui pra cima.
Descemos e fomos buscar ele, que estava no seu quarto, junto da antiga tv. Ao passarmos pelo quarto dos seus pais, senti novamente aquela sensação de ter alguem ali vindo da sala, estava meio escuro os comodos. Então como não tenho mais medo olhei para o lado e ver se realemte, tinha alguem ou algo vindo em nossa direção mesmo. Quando olho para o lado direito atraves da porta, vejo uma silueta de uma mulher. Fiquei branco na hora, e corri pro quarto dele, e meu primo sem entender correu tambem.
-Cara tem um fantasma na sala, olha e ve se você também exerga ele.
Ele olhou e viu tambem, e se escondeu atras da parede ao meu lado. Resolvi dar mais uma olhada, tomei coragem e coloquei a cabeça pra ver se ainda estava la. Tentei ser o mais discreto possivel, e coloquei a cabeça pra fora, e notei que ela ainda estava la, e estava vindo bem lentamente na direção da porta. Então na hora perdi um pouco do medo, e quando a silueta se aproximava, começei a perceber que algumas cores começaram a aparecer, e sua roupa com detalhes vermelhos começaram a ficar mais nitido, mas era mais aquele contraste de cinza. Quando finalmente ela se poe na claridade do quarto, me senti aliviado e um idiota. Era minha mãe que tinha ido ao banheiro, que fica dentro da casa ao lado da sala. Ficamos rindo um bocado ali, da situação boba que acabara de nos acontece. Então nos voltamos ao video game, e fomos retirando fio por fio, para poder subir ele junto da tv.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Pressão ao extremo

Ola a todos !
A Sensação do sonho de hoje foi tenso, é cada coisa viu que minha pobre cabecinha me apronta...rs

Estava subindo as escadas da nova faculdade, que acabara de começar as aulas. Era tudo muito branco, as paredes, as portas,  o corrimão, ate o elevador. Mas subi pelas escadas mesmo, pois minha sala era no primeiro andar. Do nada comecei a sentir uma dor de barriga muito forte.
OBS: antes de ir dormir eu não estava muito bem, e estava sentindo muita dor, mas ainda sim consegui dormir de cansado.
Comecei a procurar um banheiro, e o mais próximo era o do restaurante. Quando abro a porta e entro, pude ver todo mundo almoçando, era uma cabine de vidro espelhado, que so via quem esta dentro dela, pois quem esta de fora vê apenas um espelho. Não dava pra usar ele, não me sentia nada confortável ali, parecia que quando eu abrisse o zíper da calça, todo mundo iria me ver, iria apontar o dedo pra mim e começar a rir da minha cara. Então a dor passou e fui embora. Desci um lance de escada, e sentei no mesão que tinha no patio, notei que tinha uma menina vindo na minha direção e me encarando. Quando ela chegou perto de mim, passou por trás e parou do outro lado, ela apoiou a mão na mesa e me perguntou.
-Você ficou com a Fabiana?
-Não  fiquei com ela, porque você esta me perguntando isso, e quem é você ?
Ela me respondeu que era amiga dela, e que estava rolando um boato por ai.
E realmente eu não tinha ficado com ninguém, acho que a Fabiana tinha confundido a minha simpatia com ela, e inventara tudo aquilo.
Mas a amiga dela insistiu, para que eu falasse a verdade, ou seja, confessasse o que não era verdade. Eu afirmei veemente, mas ela não acreditava e ficara com raiva de mim, como se eu estivesse mentindo ou menosprezando a Fabiana.
Ela chamou uns amigos, e veio mais uns três ou quatro homens em minha direção. Eles fecharam a roda, e todos me olhavam com cara feia.
Aquilo era um absurdo, então me levantei e fui andando em direção a minha sala. Mas eu não sabia aonde era minha sala, e nem se quer eu conhecia aquele lugar. Resolvi ir embora depois desse desentendimento.
Alguns Flashs
Eu me vi em uma fila enorme não sei pra que era, mas acho que pra ir embora, estava meio confuso as coisas, desisti e continuei andando. Era uma estrada de terra e so tinha mato pro dois lado que se olhasse. Olhei para trás e vi os quatro, mais a amiga de Fabiana me seguindo, apertei o passo e entrei em algum coisa que me parecia um meio de transporte. Quando entrei era algo extremamente enorme, me lembrava o formato de um barco viking. Então procurei um lugar e logo me acomodei, mas o pessoal que estava me seguindo veio atrás de mim. Dois pularam o banco e um sentou do meu lado esquerdo, um atrás, outros dois do meu lado direito e ela na minha frente.
Ela apontou o dedo no meu rosto, e disse pra eu confessar logo, porque a amiga dela estava sofrendo. Então eu perguntei o que ela sabia, e que me contasse, pra ver se era verdade ou não. Ela me contou a versão que ouvira da Fabiana, mas não tinha nem pé nem cabeça o que eu acabara de ouvir. Então eu disse vou contar o que realmente aconteceu. Mas nessa hora o negocio que estávamos começou a se mexer para trás, e senti um frio terrível na barriga. Olhei pela janela e vi que estávamos muito alto, olhei para baixo e vi tudo pequeno, me deu ate um pouco de tontura. Ela gritou comigo, falando pra eu não enrolar e contar logo. Mas aquilo estava alto de mais, e realmente era um barco viking gigante, a visão que tinha era a mesma de quando se esta de avião, pude ver o meu bairro e um parque. Quando ele foi até o final para trás, senti um tranco e ele começou a ir pra frente, agora sim senti um frio na barriga enorme. E Comecei a contar minha versão, mas eu parava, porque doía a barriga, e eles insistiam pra eu continuar. Então finalmente consegui contar tudo, quando passou a dor, disse. Que ela veio conversar comigo, então por educação respondi a tudo que ela me perguntava. Até que me abri um pouco mais com ela, fiz algumas piadinhas, ela riu com isso, acabamos conversando bastante. Depois de um tempo, quando eu fui me despedir dela, fui comprimenta-la com um beijo no rosto e ela meio que se virou de proposito, pra que acontecesse um beijo sem querer, mas eu percebi na hora que ela fez isso, e virei um pouco mais o pescoço e acabei beijando à de canto de boca. Mesmo assim ela agiu de forma estranha e foi embora. E Foi so isso que aconteceu, e foi somente esta vez que falei com ela também...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Estranha Felicidade

Bom Dia !
 

Eh, Acho que finalmente retomei a coragem de escrever aqui. Será o terceiro sonho seguido postado. Pra ser sincero, ainda não me acostumei com isso, mas quem sabe não se torne um hábito que perdure por anos.

Estava em uma loja, que ficava na esquina da avenida Miguel de Castro e na frente tinha a praça Yara Yavelber, próximo ao Zatão e ao Parque da "Área Verde", já os mais velhos o chamam de "Lagoa", deve ser pelo fato de algumas décadas atrás ter havido uma lagoa realmente naquele lugar, mas o seu verdadeiro nome poucos o conhecem, é Parque Rodrigo de Gaspari.
Aparentemente eu trabalha na loja. Era uma loja de móveis para casa, tinha muita coisa interessante, com peças antigas, com madeiras grossas e super resistentes. Perto de anoitecer, algum amigo iria passar ali pra me buscar. Depois de preparar tudo pra baixar as portas, notei um vulto do lado direito que dava para um banca de jornal e o ponto de ônibus. Pensei que pudesse ser um ladrão, então me apressei, fui o mais rapidamente baixando logos as portas, pois eu estava sozinho na loja. Ao terminar de baixar a ultima porta de aço, se não me engano era a sexta porta, meu amigo aparece de repente na minha frente e tomo um susto pensado que purera ser o suposto ladrão. Tive alguns flashs. Estava do outro lado da rua, aonde fica o sacolão, estava indo pegar o meu carro, pois eu deixava la estacionado, não pagava estacionamento, e me parecia mais seguro. O Tempo fechou, começou a garoar e estava vindo um chuva muito forte, porque o céu estava com nuvens bem pretas. Mas eu não conseguia tirar o carro, pois algumas pessoas estacionaram o carro delas ao lado do meu, bem torto em suas devidas vagas. Tentei por um tempo tirar o meu carro, mas era em vão, e a chuva se aproximava, vi duas pessoas correndo em direção a seus carros, que estava na frente do meu, abri a porta me levantei rapidamente e dei um grito.
-Eu Preciso sair, estou atrasado, por favor tirem os seus carros para eu poder ir.
Prontamente eles tiraram seus carros, mas ainda sim foi um pouco difícil manobrar, os carros ao lado do meu estavam tortos também, estavam mais pra frente e justo. Aposto que se fosse uma mulher não conseguiria tirar o seu carro naquela situação, pois o medo da chuva era justificável, na saída do estacionamento, alagava, se chovesse um pouco forte.


Acordei devia ser por volta, 5 da manhã, me levantei, fui ate o meu celular, olhei, e era 5:11. Voltei pra cama. E tive mais um sonho.

Eu Parecia estar no terceiro ano do colegial, estava com uma galera muito mais jovem que eu, uns 9 ou 8 anos. Eu me sentia o mais velho, mas parecia que eu realmente era daquela turma. Estávamos em um shopping qualquer, uniformizado com a roupa da escola da qual pertencíamos. O Shopping tinha um saguão enorme, ele parecia ter dois andares com muitas escadas rolantes nos cantos. Alguem da turma olhou para o relógio, e saiu correndo subindo as escadas rolantes. Intuitivamente todos saímos correndo atrás dele, subimos dois lances de escadas, enquanto desviamos das pessoas que passeavam tranquilamente pelo lugar. Ja no ultimo andar, vejo todos parados olhando para uma porta, um deles a abre, e uma quadra de basquete se revela atrás dela, havia muita gente la, parecia que estava rolando um campeonato entre colégios. Voltamos pela porta, e fomos a um vestiário, ao entrar nele cada um foi para um box, eu estava ofegante e um pouco suado pela correria toda. Resolvi apenas colocar o uniforme de jogo, e lavar apenas o rosto. O uniforme era horrível, parecia que a camiseta do time era de plastico na cor vermelha, por um instante senti vergonha de usar aquilo, mas mesmo assim coloquei, sai do box,  me apoiei na pia enquanto me olhava para o espelho. Alguem acabara de receber uma ligação do treinador. Então o garoto disse.
-Vamos la pra rua, temos novidades, o treinador esta nos esperando la fora.
E mais uma vez todos vão correndo, ah como aquilo era cansativo, acho que não tinha mais idade para aquilo, eu pensei, e fui acompanhando todos, pois descer era mais fácil.
Chegamos na rua, o lugar lembrava bastante a av Edgar Facó, com rua dos dois lados, e um canteiro central pra caminhada e corrida, e um corredor de ônibus no meio. Nos encontramos com o treinador, ele disse varias coisas de incentivo, e que tinha uma surpresa pra gente no final. Então la fomos nós novamente correndo de volta. Eu ja estava cansado com toda aquela correria, e ao atravessar a rua não olhei para o lado, e quase fui atropelado, pra minha sorte o carro vinha devagar, pois estava vazio a rua, quase não tinha trafego de carros, pois me parecia uma bela manhã de domingo, com um sol forte já, e com um céu azul sem quase nenhuma nuvem.
Ao chegarmos no vestiário novamente, o técnico tirou de sua bolsa uma espécie de capsula, e nos mandou abri-las. Quando o primeiro tirou o que tinha dentro dela, todos ficamos maravilhado.
Era um uniforme novinho ele era branco, com pequenas propagandas com fundo pretos, com o nome da escola na frente na altura do peito, que não me recordo, e atrás o numero. Cada um vestiu o seu uniforme. Eu me sentia como naqueles filmes americanos, parecia que via tudo de longe, como se estivesse fora do corpo flutuando. Então vi de longe e em câmera lenta o caminhar do time com aquele uniforme branco, passando pela porta que dava acesso ao campeonato...

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Máscara na corrida

Pouco Me lembro do sonho de hoje.
Estava acompanhando alguem, acho que uma mulher de fora de São Paulo. Estávamos no Parque do Ibirapuera, enquanto caminhávamos ela me enchia de perguntas sobre o local, não sabia muita coisa, apenas falei as historias que me lembrava. E falei sobre todos os demais parque grandes de SP, como Vila Lobos, Horto Florestal, Ecológico do Tiete, da Juventude, entre vários outros ate alguns menores eu citei os nomes.

Foram alguns flashs e:

Estava em frente a um lugar, que parecia ter algum animal preso em uma cercado. Tinha muita gente querendo ver, tentei mas não consegui, ia de um lado para o outro, tentando conseguir uma brecha, mas estava muito cheio.
Era uma muro de concreto meio alto, devia ter mais ou menos um metro e oitenta de altura, com uma rampa pra quem quisesse ver o animal, tinha de subir e nela tinha um corrimão, era tudo muito bem feito, e no alto uma grade trançada de ferro, pra ninguém cair la...

Outro flash, eu estava juntando um monte de coisas e guardando dentro do carro. Peguei um carrinho de controle remoto que eu adorava no sonho, ele tinha detalhes verdes e preto, com as rodas grandes e com "garras" nelas, pra correr na terra e não derrapar...Lembro de uma estrada escura e sombria, eu podia ver do alto como se eu estive voando, via uma estrada no meio do mato cheio de curvas perigosas, e parecia que estava pra chover, mas não chovia...

Quando me dou conta, estou subindo uma escada de algo que parecia um apartamento. Levava um monte de coisas no braço, muitas delas eram livros de RPG. Quando chego na porta, ao entrar vejo que todos os meus amigos estavam la com suas namoradas, eu me dou de  frente com ela, dei um beijo rápido, e fui guardar as coisas. Parei por um segundo e pensei, isso não tem sentido algum, algo esta fora do eixo.
Dei uma olhada rápida em volta. Eu estava numa sala que tinha um monte de bagunça do pessoal tudo jogado no canto, e em cima do sofá. Quando olho para cima, tinha uma janela super comprida que dava de ponta a ponta na parede daquele comodo. E vejo os pés dos meus amigos encostados nela. Dei um tapa em cada um, e sai correndo, sem que ele tivessem tempo de abaixar pra ver quem os batia. Ao chegar na sala, ela me olha, mais ainda tinha algo que não estava certo, e então me diz:
-Franklin, preciso te contar algo, acabou!
Não entendi o que acabara de ouvir, e não fazia o menor sentido naquilo. Quando presto atenção em volta, estavam todos me olhando com cara de espanto. Peguei meu carrinho de controle remoto e desci as escadas correndo. Tinha uns dois lances de escada, so que era apenas para frente. La em baixo havia uma pista muito grande, e ja tinha algumas pessoas correndo. Subi ate o local aonde fica o pessoal, pra poder enxergar a pista toda e poder correr. Então comecei a ficar com raiva, não sei o motivo, mas o meu carrinho não corria tanto quanto os demais na pista, por mais que eu me esforçasse ele não alcançava os lideres. E notei que tinha algo nele, parecia uma mascara de madeira. Tentei fazer zigue e zague, pra ver se caia, mas ai o carrinho capotou e ela começou a envolver ele todo, como no filme "O Maskara". Nossa o bicho ficou enorme todo verde, ficou envenenado, com a frente parecendo daqueles caminhão que tira neve. Ele começou a andar o dobro da velocidade, e comecei a passar por cima de todos os carrinho na pista, destruindo um por um. Quando estava chegando perto do líder, veio duas pessoas e me empurrou com muita força, eu cai no chão. Eles queriam brigar comigo por ter estragado os seus carrinhos. Ai meus amigos apareceram bem na hora pra apartar a briga...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Ainda era dia, e o tempo não dos mais bonitos, estava um céu cinzento, porem estava quente.
Estavam arrumando a casa, para o aniversário da minha mãe. Mas não fazia sentido aquilo, estava estranho, mas tudo bem, era uma festa. Fiquei andando pra lá e pra cá, quando volto ao meu quarto, estava o Valdir jogando video game. Ele insistiu pra eu jogar com ele um jogo de luta, não me lembro direito, mas acho que era o "Street Fighter IV", ele estava sentado no chão e usava uma camisa cinza e calça branca, acho que so reparei nisso pelo fato, de estar sentado no chão mesmo, então sentei no chão também e o acompanhei um pouco. Depois coloquei alguns jogos do Kinect pra ele se divertir com o pessoal, que estava chegando. De repente estava de noite, e ja tinha muita gente dentro de casa, ate a Maira deu as caras, nem acreditei. Ela apareceu de fininho, parecia toda acanhada, de mãos dadas com o marido do lado. Ela veio em minha direção e me comprimentou, apresentei a aniversariante pra ela, e depois e ela saiu andando pelo corredor, como se estivesse indo embora.

em um piscar de olhos...

Estava andando com um amigo, por uma rua, que não reconheço, e acho que também não exista, mas ela lembrava muito as ruas da vila mariana. Era um lugar com muitos prédios, e ruas com um leve aclive, com arvores em frente a toda entrada dos prédios. Parecia ser final de tarde, ventava um pouco, e dava pra ver as folhas secas rolando pela calçada. Paramos em frente a uma portaria, e a calçada tinha um desnível bem grande, daqueles que se você estiver andando distraído, levará um tombo bem feio.
Sentamos ali pra esperar alguem. Enquanto a pessoa não vinha, ficamos conversando por um tempo ali sentado. Eu vi um casal sair do condomínio, ele usava um jeans claro, uma jaqueta preta e um tênis branco, e ela usava uma calça jeans apertada ate o calcanhar, não sei o termo certo, e uma blusa rosa, saíram abraçados. Também vi dois carros importados entrarem na garagem, eram dois SUV pretos e enormes, não consegui ver de qual marca eram. Depois de uns 20 minutos, ela vinha em nossa direção.
Ao se aproximar, ela estava com uma cara de choro. Continuei sentado, não sabia o que fazer. E ela já chegou contando sua novidade, que iria fazer uma nova cirurgia e não parecia que era por algum problema de saúde. Ai ela contou que era uma lipo aqui, enchimento ali. Pensei sozinho em tudo que ela acabara de contar, mas porque diabos ela quer fazer isso, ela é linda, tem um corpo perfeito. Já ia dar um bronca, mas pensei bem e desisti, e continuei ouvindo ela. Ela contou que iria fazer um exame durante a semana toda, com horário ja marcado as 20h. Então já que não tinha compromissos a noite, me ofereci pra leva-la todos os dias. Estava muito feliz porque ela queria muito fazer aquela cirurgia. Então me deparei com aquele hipnotizante olha de "Gatos de Botas", como resistir aquilo, impossível, então falei.
-vem cá senta aqui.
Ela veio e sentou no meu colo, me deu um abraço apertado e me deu um beijo. Na mesma hora olhei para meu amigo, com cara de espanto sem entender o que acabara de acontecer ali. Me virei pra ela novamente, ela enxugou as lagrimas que tanto segurara pra não cair, e me agradeceu. Se levantou e vou foi descendo a rua atrás do seu carro. Fiquei olhando ela descer, até virar a esquerda no final da quadra...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Olá pessoal, tudo bem ?
Depois de muito tempo sem escrever, não teve jeito, pensei que seria a forma mais fácil de resolver um problema, mas não adiantou muito. Então vou postar o sonho de hoje ou o que eu ainda me lembro dele.

Estava com um pessoal, totalmente desconhecido, mas aparentemente eram amigos meus. Todos estavam de bicicleta, inclusive eu, nos estávamos indo participar de uma corrida.

Chegando la no circuito, notei que era enorme, ele tinha muita variação de tipos de terreno durante todo o percurso, mas a parte mais complicada sem sombras de dúvidas, era uma que parecia aquelas filas do hopi hari, com a divisória de ferro e bem estreito pra andar com bicicleta entre elas.

Pois bem, eu ja estava inscrito e deu um flash, quando me dei conta estava no meio da corrida, e não sabia quem era minha dupla, e como não gosto de perder pedalava que nem um louco, olhei no placar e eu estava em quinto lugar. Fui passando os que estavam a minha frente até chegar ao segundo lugar, quando estava perto de acabar a corrida, estava ficando exausto, ja não aguentava mais passar pela terra, e nem pela parte de ferro, a subida na parte final ainda era fácil comparado a esta duas parte.

Estava me esforçando bastante pra ganhar essa corrida mas não conseguia alcançar a dupla que estava em primeiro lugar, ate que eu os vi parado fora do circuito, levando uma bronca de uma pessoas estranhas, pareciam que estavam cobrando algo deles, eram dois garotos que pareciam ter no máximo 15 anos.

Então procurei minha dupla, ao ver quem era tive uma surpresa, não esperar que fosse você, mas quando olhei para o placar vi que ainda estava em segundo lugar, ai fiquei maluco, como eu podia estar em segundo ainda.
Ao redor do circuito começou a encher de pessoas e certos trechos ficaram perigosos, porque a gente poderia atropelar alguém e la na frente reparei que tinha uma dupla que furou o pneu e estava correndo com a bike na mão, que no caso esta era a melhor opção, então dei um "miguezinho" e tirei a roda da frente, e comecei a correr com ela na mão também, mas ao olhar para o placar vi que faltava apenas duas voltas, e eu estava em primeiro.

Agora não entendi nada, falei com minha dupla e a mandei ir correndo na frente pra não perdermos a corrida, então voltei e coloquei minha roda, eu estava ja a uma volta de distancia do segundo colocado. Corri com todas as minhas forças que ainda me restava pra tentar alcança-la, pois eu queria ser o primeiro, mas nao deu tempo tempo, fomos os vencedores mais ela em primeiro e eu em segundo.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quero pedir desculpa a quem de vem em quando, da uma passadinha aqui pra ler os meus sonhos. Pois os meus últimos não postarei, eles meio que entraram em looping. Não estou sonhando as mesmas coisas, e sim com uma pessoa repetidamente, sonhar com alguém conhecido é muito raro, e repetir é mais raro ainda. A Semana toda tive essa pessoa nos meus sonhos, não sei dizer o que esta acontecendo e espero que esteja tudo bem com ela. Uma coisa é certa, acho que o álcool não esta mais fazendo efeito, só pode ser isso. Brincadeiras à parte, vamos trocar um ideia um pouquinho desta vez.
By Cauê Rangel


Conversando com as pessoas, percebi que nem todo mundo consegue lembrar dos seus sonhos. Tem pessoas que lembram uma vez ou outra, e tem aqueles que nunca lembram de nada.
O estranho é que todo dia eu lembro dos meus sonhos, tanto que estou com três deles atrasados, e não irei posta-los aqui no blog.  Se der vontade, e eu não os esquecer, escreverei e os deixarei salvo, pra revelar eles uma outra hora.
Apartir da minha primeira postagem, so teve um único dia que nao conseguir lembrar do meu sonho, se nao me engano, era uma quarta feira, e na postagem do sonho do dia seguinte, eu expliquei o motivo de não conseguir recordar de nada dele. As vezes parece quando eu não sonho, tenho a sensação de nao ter dormido bem, que o dia será pessimo, sabe, como se atraísse algo ruim, ou que simplesmente não descansei mesmo.
Mas é uma coisa super estranha se parar pra pensar nos nossos sonhos. Porque sonhamos com coisas que geralmente não existem, uma realidade distorcida, um rosto nunca visto antes, que podemos voar, isso já notei também que todo mundo sonha estar voando, eu raramente sonhei estar voando, foram tão poucas as vezes, que não consigo me lembrar de nenhuma.
E pesadelos, o que falar deles, porque sonhamos com coisas ruim, o que a nossa mente quer com estas histórias tristes. Um pesadelo clássico, isso me deixa maluco so de lembrar, é quando sonho que estou tentando correr de algo, ou alguém mas eu não consigo sair se quer do lugar, com certeza eu acordo agoniado com esse tipo de sonho.
Pra fechar, teve um sonho nunca vou me esquecer dele, porque foi o único que consegui controlar, eu sabia que estava no comando, e podia fazer qualquer coisa pois era apenas um sonho.
É so eu começar a digitar aqui, que me um soninho monstro...

sábado, 24 de setembro de 2011

Esse sonho esta divido em pequenas história, porem foram tudo numa mesma noite (quinta pra sexta);

Estava em um ponto de ônibus, tinha muita gente la, acho que estávamos todos voltando do serviço. Tinha um banco de madeira branco, igual aquele de praça e de posto de saúde de bairro, coloquei minha mochila nele, e fiquei procurando algo dentre dela, mas não conseguia encontrar o que eu queria, estava uma bagunça a minha bolsa, tipo bolsa de mulher. Peguei o fone de ouvido, e me afastei um pouco da bolsa, enquanto eu tentava desenrolar o fio do fone, notei um cara suspeito, andando disfarçadamente em direção a minha bolsa, ele estendeu a mão e pegou ela. Corri e não deixei ele se quer sair do lugar, e segurei a mochila também por uma das alças, ai comecei a falar alto: -Ele esta tentando me roubar, ninguém vai me ajudar!
Todo mundo olhou pra nós dois, e ninguém reagia, ele também falava: -Ele é louco, a bolsa é minha, larga!
Que raiva que me deu quando ele disse isso, não pensei duas vezes e gritei; -Seu idiota, minha carteira esta dentro da bolsa, será muito fácil provar de quem é ela.
Ele olhou para mim querendo partir pra briga, percebi e comecei a provoca-lo. Ele tentou puxar com força a mochila, mas eu não soltei ela, e falava para ele; -Vem pra cima então se é homem, ele tentou me dar um soco no estômago, fechou a mão e fez o movimento com muita rapidez, so que eu percebi na hora o que ele iria fazer, ai consegui desviar o soco dele com a minha mão esquerda, esquivando ela pra fora. De repente eu escuto em voz baixa, varias vozes de homens dizendo: -Larga a mochila, deixa pra lá. Então ele largou a mochila, e quando olho para trás tinha pelo menos uns quatro "moleques" com pinta de serem ladrão, e parecia que estavam ensinando o garoto que tentou me roubar.
Não pensei duas vezes, vi uma lotação com a porta aberta no ponto e corri em sua direção, entrei nela, passei a catraca e sentei no primeiro banco todo ofegante. Não sei para aonde iria a lotação, mas eu so queria sair daquele lugar, fiquei tão tenso com toda aquele situação, que acabei dando alguns cochilos, que coisa estanha, dormi depois de tanta emoção. Mas ela fez um caminho tão demorado, que a viagem acho que levou cerca de uma hora, até que reconheci o lugar, eu estava no barrancão, dei sinal e desci da lotação e fui para um outro ponto ainda pensando se tinha alguém me seguindo...

Segunda história;

Estava tentando manobrar um fusca, mas estava muito difícil pois ele so tinha três rodas. Ele tinha sido adaptado, mas era muito estranho ver o jeito de ele andar, e não tombar. Na Frente so havia uma roda e que ficava bem no meio do carro, ate o dono chegar e tomar a direção, ele tinha uma facilidade para dirigir o fusca, então ele foi indo em direção a oficina, pra terminar o serviço. Ao sair eu fui o seguindo, ele estava na rua monteiro de melo na lapa, indo por trás dos onibus, então um dos onibus parou no ponto e ele cortou para a esquerda bruscamente, pensei agora o caro capota, e não é que o carango tinha estabilidade mesmo com duas rodas, parecia magica aquilo.

Terceira história;

Estava andando por uma rua, que so tinha comércio, eu fui descendo pelo ela enquanto ouvia música pelo meu celular. Parei em frente a uma loja que vendia todo tipo de impermeabilizante, e fiquei olhando para os produtos, tinha um cliente la que estava comprando um tipo de impermeabilizante específico que ele precisava pra sua casa. Até que uma hora veio um vendedor em minha direção perguntando; -Você esta procurando algo em específico ?
Retirei o fone de ouvido do lado esquedo, e respondi; -Não sei exatamente o que preciso, mas qualquer coisas eu volto aqui.
Sei la porque disse aquilo, e muito menos o que eu estava fazendo naquela loja. Coloquei o fone devolta no ouvido e voltei todo o caminho, era um ladeira bem ingrime agora, não lembro de ser tão alta quando estava descendo por ela...